Leituras Obrigatórias – Vestibular Unicamp: obras em domínio público

Alguns livros são leitura obrigatória para quem vai prestar o Vestibular da Unicamp. A COMVEST divulga, todos anos, a lista de obras literárias que deverão ser lidas pelos candidatos, cuja escolha é sempre baseada em critérios como a representatividade, o padrão de elaboração estética e a presença de temas adequados à formação pedagógica do ensino médio.

Muitas das obras selecionadas para o vestibular da Unicamp já encontram-se em domínio público, ou seja, estão livres de pagamento de direitos autorais aos herdeiros do autor e por esse motivo podem ser obtidas de forma gratuita! O Portal Domínio Público , por exemplo, disponibiliza milhares de livros que podem ser baixados gratuitamente.

Para facilitar a vida dos vestibulandos compilamos as obras com leitura obrigatória para o vestibular da Unicamp e que já estão em domínio público, é só clicar, baixar e começar a ler!

 

LEITURAS OBRIGATÓRIAS (EM DOMÍNIO PÚBLICO) PARA OS VESTIBULARES DE 2022 e 2023

 

 

Obra: Sonetos

Autor: Luiz Vaz de Camões

Gênero: Poesia

Sinopse: O desejo de plenitude amorosa, as dificuldades existenciais e a injustiça dos homens estão entre os grandes temas do Renascimento presentes na lírica de Camões. Ricos em antíteses e metáforas, seus sonetos estão entre as mais belas expressões literárias da língua portuguesa. A voz reflexiva que se ergue desses versos produz a elevação do espírito e o entusiasmo verbal.

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Obra: Tarde

Autor: Olavo Bilac

Gênero: Poesia

Sinopse: Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro, considerado o principal representante do parnasianismo no país. Produz, além de poemas, textos publicitários, crônicas, livros escolares e poesias satíricas. Visava, então, contar através de seus manuscritos a realidade presente na sua época.

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Obra: A Falência

Autor: Júlia Lopes de Almeida

Gênero: Romance

Sinopse: A Falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, a autora narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entremeado à derrocada de um exportador de café. Camila, de origem pobre e casada com Francisco Theodoro em virtude da comodidade que a riqueza do marido lhe traz, descobre a paixão tardiamente nos braços do doutor Gervásio. Francisco de nada desconfia, mas terá seu ideal de família perfeita abalado após um mau negócio que o leva à falência.

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Obra: O Ateneu

Autor: Raul Pompéia

Gênero: Romance

Sinopse: O Ateneu narra o percurso de Sérgio pelo colégio interno Ateneu, localizado no bairro Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Antes de entrar para o internato, Sérgio já havia passado por um externato e por um professor particular. Porém, a sua experiência de ingressar no colégio é um marco do fim de sua infância e início de sua maturidade, deixando para trás a proteção materna em busca de uma educação moral. Era esse um objetivo, se não o maior, do colégio dirigido pelo pedagogo Sr. Aristarco.

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Obra: Bons Dias

Autor: Machado de Assis

Gênero: Crônica

Sinopse: “Bons dias” trazem crônicas divertidas e sagazes de Machado de Assis, publicadas com um pseudônimo que fez com que não fossem reconhecidas como de sua autoria até a década de 1950. Têm um fascínio especial no que diz respeito às opiniões políticas do autor. A série – publicada em 1888-1889 – coincide com um momento importantíssimo na história do Brasil – a abolição da escravatura e o fim gradual e inevitável do Império.

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Obra: Carta de Achamento a El-Rei D. Manuel

Autor: Pero Vaz de Caminha

Gênero: Carta/Relato de Viagem

Sinopse:  Carta de Pero Vaz de Caminha, também conhecida como Carta do achamento do Brasil, é o documento inicial da nossa história. Escrita em Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500, por Pero Vaz de Caminha, então escrivão do rei D. Manuel I, relata a realidade da terra de Vera Cruz e seus primeiros contatos com os índios, que causaram estranheza à sua concepção católica e europeia: “Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas.” A Carta de Pero Vaz de Caminha funciona como uma viagem de volta ao tempo, transportando o leitor há mais de quinhentos anos atrás, para presenciar o encontro entre dois mundos completamente distintos.

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